Open Letter to President Donald J. Trump
Orlando, September 25, 2025
Dear President Trump,
Me,as a Brazilian American citizen and many Brazilians around the World, are committed to the conservative values you have so eloquently championed—freedom, the rule of law, economic prosperity, and an unwavering stand against authoritarianism—write this open letter with heavy hearts. We are voices of Brazil’s right, those who have looked to your leadership as a beacon in the fight against globalism and socialism, and who saw in you a natural ally in preserving our nation’s democracy. We address you not with disrespect, but with profound and sincere disappointment, hoping this message might rekindle the spirit of justice that has always guided your presidency.
Over the past months, your administration has shown admirable courage in confronting the current regime in Brazil. The 50% tariffs imposed on Brazilian imports and the Magnitsky Act sanctions against Supreme Court Justice Alexandre de Moraes and his family were acts of moral leadership that resounded like thunder. They exposed what many of us endure in silence: a judicial dictatorship that censors conservative voices, persecutes political opponents, and erodes the democratic institutions we hold dear. Your support for former President Jair Bolsonaro—a man who, like you, prioritized national sovereignty, economic growth, and the fight against corruption—gave us hope that the United States, under your guidance, would not tolerate such abuses.
However, the recent events at the United Nations General Assembly—the fleeting embrace with President Luiz Inácio Lula da Silva and your remarks about “excellent chemistry” and “no hard feelings,” followed by the proposal of a mere phone call—have left us stunned and disheartened. We understand that diplomacy requires pragmatism, and we admire your mastery as a dealmaker. But to us, this signals a shift in direction that threatens to abandon not only Bolsonaro, unjustly sentenced to 27 years in prison for defending democracy, but an entire generation of Brazilian conservatives fighting for truth.
This disappointment is compounded by the overwhelming evidence of serious wrongdoings tied to President Lula, which stands in stark contrast to the softened approach he now seems to receive. From the 2005 Mensalão scandal, involving the buying of congressional votes with illicit funds, to the Lava Jato investigation—which uncovered a vast corruption scheme at Petrobras, with bribes estimated in the billions of dollars—there is a clear pattern of conduct that calls his government’s integrity into question. Lula was convicted in both the first and second instances for passive corruption and money laundering in the Guarujá triplex case, where he received undue benefits from contractors in exchange for state favors, and in the Atibaia ranch case, with renovations funded by corrupt companies. Plea bargains, such as those from Odebrecht executives, detailed over $25 million in bribes, including donations to the Lula Institute and properties for family members. These facts, backed by thousands of documents, forensic evidence, and testimonies, were overturned by the Supreme Court not on merit, but on procedural grounds, leaving a legacy of impunity that fuels political cynicism in our nation.
Under Lula, Brazil is witnessing the resurgence of practices that undermine democracy: mass censorship on social media, arbitrary arrests of opponents, and alliances with authoritarian regimes like China and Russia, which threaten hemispheric stability. With Bolsonaro under house arrest and his son Eduardo—who worked tirelessly in Washington to build this bridge of solidarity—now facing charges of treason for his loyalty to the conservative cause, we fear that this rapprochement with Lula not only isolates our heroes but strengthens a system that punishes virtue and rewards corruption.
President Trump, you have always inspired us with your refusal to back down from bullies, whether in trade negotiations or in defending global freedom. We humbly ask that you reconsider this path. Maintain the sanctions against Moraes, who continues to violate basic human rights, and demand, in any dialogue, transparency regarding Bolsonaro’s fate and an end to political persecution. Brazil’s conservative movement—millions of workers, entrepreneurs, and patriots who dream of a prosperous and free future—relies on your voice to balance the scales of justice. Do not abandon us now, when the light of truth seems dimmest.
With gratitude for your legacy and hope in your wisdom,
Laiz Rodrigues
Editor in chief Hotspotnews- Orlando FL USA
FOUNDER Brazil America Council.
This letter is a plea for dialogue, President. May it find resonance in your heart as an unrelenting fighter. God bless you.
‘PORTUGUESE VERSION
Carta Aberta ao Presidente Donald J. Trump
Orlando, 25 de setembro de 2025
Prezado Presidente Trump,
Permita-nos, como cidadãos brasileiros e Brasileiros Americanos, comprometidos com os valores conservadores que o senhor tão eloquentemente representa — liberdade, estado de direito, prosperidade econômica e defesa intransigente contra o autoritarismo —, dirigir-lhe esta carta aberta. Somos vozes da direita brasileira, aqueles que admiramos sua liderança inabalável na luta contra o globalismo e o socialismo, e que vimos no senhor um aliado natural na preservação da democracia em nosso país. Escrevemos com o coração pesado, não por desrespeito, mas por uma profunda decepção sincera, na esperança de que esta mensagem possa reacender o espírito de justiça que sempre guiou sua presidência.
Nos últimos meses, sua administração demonstrou uma coragem admirável ao confrontar o regime atual no Brasil. As tarifas de 50% impostas às importações brasileiras e as sanções sob a Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e sua família, foram atos de liderança moral que ecoaram como um trovão. Elas expuseram o que muitos de nós sofremos em silêncio: uma ditadura judicial que censura vozes conservadoras, persegue opositores políticos e erode as instituições democráticas que tanto prezamos. Seu apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro — um homem que, como o senhor, priorizou a soberania nacional, o crescimento econômico e a luta contra a corrupção — nos deu esperança de que os Estados Unidos, sob sua orientação, não tolerariam tal abuso.
No entanto, os eventos recentes na Assembleia Geral da ONU — o abraço efusivo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e as declarações de “química excelente” e “sem ressentimentos” —, seguidos pela proposta de uma mera conversa telefônica, nos deixaram atônitos e desiludidos. Entendemos que a diplomacia exige pragmatismo, e admiramos sua maestria como negociador. Mas, para nós, isso sinaliza uma mudança de rumo que ameaça abandonar não apenas Bolsonaro, condenado injustamente a 27 anos de prisão por defender a democracia, mas toda uma geração de conservadores brasileiros que lutam pela verdade.
Essa decepção é agravada pela abundância de evidências históricas de irregularidades graves associadas ao presidente Lula, que contrastam dolorosamente com o tratamento diferenciado que ele parece receber agora. Desde o escândalo do Mensalão, em 2005, que envolveu a compra de votos no Congresso com recursos ilícitos, passando pela Operação Lava Jato — que revelou um vasto esquema de corrupção na Petrobras, com propinas estimadas em bilhões de dólares —, há um padrão claro de conduta que questiona a integridade de seu governo. Lula foi condenado em primeira e segunda instâncias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, onde recebeu vantagens indevidas de empreiteiras em troca de favores estatais, e no sítio de Atibaia, com reformas custeadas por empresas corruptas. Delações premiadas, como a de executivos da Odebrecht, detalharam pagamentos de mais de R$ 80 milhões em propinas, incluindo doações ao Instituto Lula e imóveis para familiares. Esses fatos, corroborados por milhares de documentos, perícias e testemunhos, foram anulados pelo STF não por falta de mérito, mas por questões processuais, deixando um legado de impunidade que alimenta o cinismo político em nosso país.
Sob Lula, o Brasil vê o ressurgimento de práticas que minam a democracia: censura em massa nas redes sociais, prisões arbitrárias de opositores e uma aliança com regimes autoritários como China e Rússia, que ameaçam a estabilidade hemisférica. Com Bolsonaro sob prisão domiciliar e seu filho Eduardo — que tanto se esforçou em Washington para construir essa ponte de solidariedade — agora enfrentando acusações de traição por sua lealdade à causa conservadora, tememos que essa reaproximação com Lula não apenas isole nossos heróis, mas fortaleça um sistema que pune a virtude e recompensa a corrupção.
Presidente Trump, o senhor sempre nos inspirou com sua recusa em ceder ante bullies, seja em negociações comerciais ou na defesa da liberdade global. Pedimos, humildemente, que reconsidere essa trajetória. Mantenha as sanções contra Moraes, que continua a violar direitos humanos básicos, e exija, em qualquer diálogo, transparência sobre o destino de Bolsonaro e o fim da perseguição política. O Brasil conservador — milhões de trabalhadores, empreendedores e patriotas que sonham com um futuro próspero e livre — conta com sua voz para equilibrar as escalas da justiça. Não nos abandone agora, quando a luz da verdade parece mais fraca.
Com gratidão por seu legado e esperança em sua sabedoria,
**Representantes da Direita Brasileira Unida**
*(Assinaturas simbólicas de cidadãos anônimos, em nome de todos os que lutam pela liberdade no Brasil)*
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Esta carta é um apelo ao diálogo, Presidente. Que ela encontre eco em seu coração de lutador incansável. Deus o abençoe.